terça-feira, 20 de agosto de 2019

Focos de incêndio na Amazônia

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              Um grito de socorro no céu: em plena segunda-feira (19/08/2019), o dia virou noite às 3 da tarde na capital paulista. Só ontem, o IBAMA registrou mais de 813 focos de incêndio na Amazônia. As fumaças das queimadas chegaram em São Paulo transportadas pelo vento: um corredor de gás carbônico que saiu da floresta em chamas em direção ao Centro-Sul. O crescimento do desmatamento tem sido alertado por cientistas e satélites, mas ignorado pelo governo. Só nos primeiros oito meses de 2019, foram mais de 71 mil focos de incêndio (em todo ano de 2016, a tenebrosa marca de 66 mil focos era nosso pior cenário). 
             O desmatamento perdeu o controle. Isso é um fato. Os novos dados divulgados pelo Prodes já confirmam a previsão feita no relatório de alerta do Deter, sistemas do INPE (https://glo.bo/2HhlGUH). De fato, a situação real é bem pior que a alertada um mês atrás. Tão ruim que até os EUA e cientistas da Universidade de Oklahoma divulgaram seus dados hoje. Para eles, o INPE até subestimou os dados. 
     O satélite americano PALSAR diz que o desmatamento chega a ser duas vezes pior (http://bit.ly/2Hh40bY), com suas imagens.
Saiba mais:
"Incêndios se alastram pelas matas do Norte e Centro-Oeste e já podem ser sentidos até no céu de São Paulo" - El Pais, 20/08/2019: http://bit.ly/33FlhVI
"Balanços oficiais de desmatamento da Amazônia confirmam dados de sistema de alerta; entenda", G1, 18/08/2019:

 #INPE 

FONTE: 
https://www.facebook.com/arvoresertecnologico

 Valeu!!
BIObjs da BIOlú

quarta-feira, 14 de agosto de 2019

Projeto Charão realiza curso sobre o Resgate do Pinheiro-Brasileiro



PROFESSORES SOMAM ESFORÇOS pela Floresta com Araucárias.....14 municípios da região de Caxias do Sul estiveram presentes na primeira etapa do curso do RESGATE DO PINHEIRO-BRASILEIRO, em 13/08/2019.

Estratégia da área de educação para que a Araucária continue na mente das comunidades escolares, e assim continue nas paisagens futuras...

Promoção do Projeto Charão (AMA-ICB/UPF), com apoio da Fundação Grupo Boticário, SEMA/RS, SESC/RS, e PAN Papagaios/ICMBio.


Professores representantes das Secretarias Municipais de Educação de 14 municípios da região de Caxias do Sul participaram nessa terça-feira, dia 13 de agosto, da primeira etapa do curso "Resgate do Pinheiro-Brasileiro", no auditório do Sesc daquele município. A atividade foi promovida pelo projeto de extensão da Universidade de Passo Fundo (UPF) "Projeto Charão e suas ações na conservação da natureza”. O curso promove o resgate da importância ambiental, social, econômica e cultural das florestas com araucárias para as comunidades que se estabeleceram próximas ou em meio a esse ecossistema típico das regiões sul do Brasil e de regiões com grande altitude na região sudeste. 

O curso é uma estratégia pedagógica que mostra as possibilidades de utilizar o potencial didático do pinheiro-brasileiro em diversas disciplinas escolares, como um eixo transversal em atividades multidisciplinares. Pelo fato de ser uma espécie de árvore bastante conhecida dos estudantes dessas regiões, com uma série de significados, experiências e conhecimentos relacionados a ela, o pinheiro-brasileiro proporciona aprendizagens significativas na trajetória dos educandos.

Participaram da primeira etapa do curso 72 professores do ensino fundamental e médio, que irão continuar as atividades em suas comunidades escolares pelo período de um ano, envolvendo diversas disciplinas com o tema transversal das florestas com araucárias, realizando um resgate em seus municípios, para, após, envolverem-se na propagação do pinheiro-brasileiro nos viveiros florestais escolares. Em maio e junho do próximo ano, as mudas produzidas deverão ser transplantadas para local definitivo, propiciado pelo poder público municipal, ou doadas para serem plantadas em propriedades particulares.

O curso é uma das atividades do projeto Charão e conta com o apoio da Associação Amigos do Meio Ambiente (AMA), do Sesc do Rio Grande do Sul, da Secretaria Estadual do Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (SEMA/RS) e da Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza. A ação integra as atividades de conservação da natureza do Programa Nacional para a Conservação do Papagaio-de-peito-roxo.


O coordenador do projeto e ministrante do curso, professor Dr. Jaime Martinez, relata que os professores ficaram sensibilizados com a história do pinheiro-brasileiro e sua situação de conservação e mostraram-se estimulados com as inúmeras possibilidades que ele proporciona na área da educação. Também ministraram o curso a professora Dra. Nêmora Pauletti Prestes, do Departamento de Vida Silvestre da AMA, e as professoras Anizete Hoffmann Schneider, Irma Pelle e Maristela Dall'Agnol, da Prefeitura Municipal de Nova Bassano, que vem realizando atividades do resgate do Pinheiro-Brasileiro desde 2013.




BIOshow de projeto!! 
Vida longa para a Araucaria angustifolia!! 
Juntos somos melhores e podemos mudar o mundo!! Bora plantar pinhão!!! 

Valeu!! 
BIObjs da BIOlú




quinta-feira, 8 de agosto de 2019

TURMAS DOS 2º ANOS - VOL 6 - CAP 12 - GABARITO DOS EXERCÍCIOS SOBRE CORDADOS - 1 ao 38 - pág. 22 a 32.

FILO CORDADOS


GABARITO DOS EXERCÍCIOS
 - 1 ao 38 - pág. 22 a 32.

1. urocordados, cefalocordados e craniata.
bilateral
notocarda, tubo neural dorsal e faríngeas.

2. agnatos = corpo alongado, boca circular e sem mandíbula.
gnatostomados = são os craniados com presença de mandíbula.

3.  tubo neural = origem na ectoderme e acompanha dorsalmente a notocorda.
notocorda = eixo de sustentação localizada entre o tubo neural e o tubo digestório . (nos vertebrados é substituída pelas vértebras.

4. C

5. D

6. 
a) A= presença de notocorda    B = tubo nervoso dorsal
           C= fendas faríngeas   D = cauda pós-anal

b)  a mandíbula permitiu  a melhor exploração e ocupação de novos nichos ecológicos (lugares). Também otimizou a capacidade de captura de presas e defesa contra predadores..... vantagem evolutiva em relação aos que não tem mandíbula.


7. A

8. D

PEIXES

9.  QUADRO
Condrictes

osteíctes
Cartilaginoso

Ósseo
Anterior e ventral

Anterior
Presente

Ausente
Ausente

Presente
Cloaca

ânus

10. c

11. b

12. cartilaginosos  excretam ureia pela cloaca
ósseos excretam amônia pelo orifício urogenital.

13. função da bexiga natatória é reduzir a densidade do corpo, permitindo que o peixe flutue ou afunde na água. A maioria dos peixes ósseos apresenta bexiga natatória, uma bolsa cheia de gases acima do estômago. Eles controlam o volume da bexiga natatória trocando gases com o sangue.

14.  F V F V 
a) linha lateral = percepção da vibração da água.
c) ampolas de Lorenzini =  eletrorreceptores captam corrente elétrica na água.

ANFÍBIOS

15. B

16. B

17. 
a) epiderme com glândulas para manter a pele úmida; permitindo a respiração cutânea; desenvolvimento de membros para a locomoção; presença de pulmões primitivos.

b) Anuros (do grego a, sem; uras, cauda)
São anfíbios que apresentam o corpo curto e não possuem cauda quando adultos. As pernas traseiras são bem mais desenvolvidas que as dianteiras. Por isso, os sapos, as rãs e as pererecas são animais saltadores. Além de garantir a movimentação, o salto também é uma maneira de fugir dos predadores.

Urodela (do grego uros, cauda; delos, visível)

O Tritão é um anfíbio da classe UrodelaOs urodelos possuem o corpo alongado e a cauda com­prida. Por isso, também são conhecidos como caudados. Seus dois pares de membros locomotores possuem comprimentos apro­ximadamente iguais.
Nessa ordem encontramos os tritões e as salamandras, animais mais parecidos com os anfíbios primitivos. Os tritões medem, aproximadamente, 12 cm e passam a maior parte do tempo em terra firme, abrigados debaixo de pedras ou em ambientes úmidos, alimentando-se de pequenos moluscos (lesmas), anelídeos (minhocas) e artrópodes (insetos). Já as salamandras, são semelhantes às lagartixas. Porém, apresentam a cabeça arredondada, pele úmida sem escamas e não possuem garras nos dedos.

Apoda (do grego a, sem; podes, pés)

Cobra-cega, anfíbio da classe Apoda
Os ápodes são anfíbios que apresentam o corpo delgado, vermiforme e sem membros locomotores. Como exemplos, temos as cecílias ou cobras-cegas, animais que muitos confundem com minhocas, pois vi­vem na terra úmida, escavando galerias subterrâneas. No entanto, são carnívoras e possuem dentes, utilizados para a defesa e para agarrar as presas, não atuando na mastigação.

18. A

19. ovos sem revestimento contra dessecação - precisam ficar dentro da água.

20. E

RÉPTEIS

21.  ANFÍBIOS - foram os primeiros vertebrados  a iniciar a conquista do ambiente terrestre, porém precisam voltar para a água para se reproduzir e manter a pele úmida.

RÉPTEIS - são mais adaptados, por apresentarem - pele grossa, ovo com casca o que ajuda a evitar a dessecação.


22.  são ectotérmico - a temperatura varia conforme o ambiente.

23. A

24. C

25. F  F  F  V 
a) os anfíbios tem 3 cavidades no coração e os répteis tem uma exceção crocodilianos tem 4 cavidades.

26. B


AVES

27. AVES E MAMÍFEROS = SÃO ENDOTÉRMICOS - temperatura constante. 
ANFÍBIOS E RÉPTEIS = são ectotérmico - a temperatura varia conforme o ambiente.

28.A

29. SOMA = 17 (1+16)

30. D

31. C


MAMÍFEROS

32. D

33. C

34. D

35. 
a) MAMÍFERO = homeotérmico  - mantém o organismo aquecido em qualquer região e suas funções são realizadas normalmente..... enquanto que o 
LAGARTO = ectotérmico  - precisa ajustar a sua temperatura conforme o ambiente (precisa de ambientes mais aquecidos)  -tem respostas mais lentas que os mamíferos.

b) nos humanos a digestão do amido inicia-se na boca e segue pelo sistema digestório até o intestino delgado onde será transformado em glicose e absorbido pelo organismo.

36.
 a) mamíferos e aves = traço B endotérmicos
já peixes, anfíbios e repteis = são ectotérmicos-  traço A

b) grupo A - precisa se expor ao sol para que ocorra as reações químicas...
grupo B o metabolismo libera o calor (dentro) para a realização das reações.

37. D

38. 
  • monotremados - neste grupo incluem-se o ornitorrinco e o equidna, animais que põem ovos semelhantes aos dos répteis, donde nasce um minúsculo embrião que se desloca para uma bolsa, onde termina o seu desenvolvimento lambendo leite produzido pela mãe, pois não existem mamilos (ao contrário dos restantes dois grupos);

Equidna


Ornitorrinco
  • marsupiais - neste grupo, onde se incluem os cangurus, entre outros, não existe placenta para nutrir o embrião durante o seu desenvolvimento no útero. Assim, ao nascer, os marsupiais não se encontram totalmente desenvolvidos. As fêmeas possuem um sistema reprodutor "duplo", com dois úteros e duas vaginas laterais. 
As crias nascem através de um canal de nascimento central independente, que se forma antes de cada parto, podendo ou não permanecer aberto. Por esse motivo, em algumas espécies o pênis do macho é bifurcado. 
A maioria das espécies termina o seu desenvolvimento no interior de uma bolsa externa no corpo da fêmea - marsúpio. Em muitas espécies as fêmeas acasalam novamente durante a gravidez, mas o embrião apenas se desenvolverá após a cria anterior abandonar o marsúpio - diapausa embrionária;
  • placentários - este é o maior grupo de mamíferos, dominando totalmente a classe e os habitats terrestres atuais. Os ovos amnióticos são geralmente minúsculos e retidos no útero da fêmea para o desenvolvimento, com a ajuda de uma placenta que fornece fixação e nutrientes (oxigênio e alimentos).  Em sentido contrário passam as excreções do embrião. Ao nascer, os placentários encontram-se num estado de desenvolvimento superior ao dos marsupiais. 



THE END!!

ESTUDE PARA A AVALIAÇÃO!
BIObjs - PROFE BIOlú

TURMAS DOS 3º ANOS - cap19 - vol 10 - GABARITO sobre Organologia vegetal questões - 20 ao 45 - pág. 13 a 19.

Resultado de imagem para organologia vegetal exercicios
Organologia vegetal
questões - 20 ao 45 - pág. 13 a 19.

GABARITO:

20.  somar - (1 + 2) = 03
21. C
22. Holoparasitas (parasitas totais) são vegetais que não realizam fotossíntese e retiram tudo da planta hospedeira, perfurando seus vasos condutores, de onde sugam a seiva elaborada. 
Um exemplo de holoparasita é o cipó-chumbo. 

Hemiparasitas (parasitas parciais) são plantas que realizam fotossíntese (são clorofiladas) e retiram do hospedeiro apenas a seiva bruta. Elas causam menos prejuízos ao hospedeiro do que as plantas holoparasitas, pois perfuram apenas os vasos lenhosos, que transportam uma solução constituída de água e sais minerais.
 Um exemplo de hemiparasita é a erva-de-passarinho.

23. euDICOTILEDÔNEAS - feixes liberolenhosos organizados -  apresentam  duas regiões distintas: córtex e cilindro central. 
MONOCOTILEDÔNEAS -  feixes de vasculares são difusos pelo caule e não possuem córtex e cilindro central. 

24.  c

25. c

26. b

27. b

28.  apresentam grande quantidade de parênquimas aeríferos (armazena ar) - possibilitando a flutuação e alem de auxiliar nas trocas gasosas.

29.  o ecossistema B = deserto.
pq apresenta menor SF, indicando que há redução para evitar perda de água na forma de vapor, por meio da transpiração.

30.  C= raiz
a) A principal função da raiz é a absorção dos nutrientes minerais, sendo que, no solo, também é responsável pela fixação do vegetal ao substrato.

b) tecidos condutores de seiva = xilema e floema, ou de crescimento = meristemas  e de sustentação = colênquima e esclerênquima.

 c) caule = sustentação e condução da seiva.

d) t. revestimento = epiderme e súber.

e) folha =  fotossíntese e transpiração.

31.  soma = 42 (02+08+32)

32. 
a)  cactos apresenta folhas modificadas em espinhos = reduzir a perda de água

b)  pq o principal órgão fotossintetizante nesse caso é o caule (rico em clorofila).

33. C

34. c

35. soma = 10 (2 +8)

36. d

37. e

38. 
a) radícula, caulículo e gêmula = respectivamente: raiz, caule e folhas.

b) não - apenas as angiospermas apresentam endosperma triploide, pois esse tecido é resultado de dupla fecundação.

c) AMIDO

39.  E

40. C

41. 
a) anemocoria = pelo vento / no inverno há formação  constante de vento o que facilita a dispersão.
b) esse tipo de fruto atrai os animais - alimento. com isso eles promovem a dispersão  das sementes = ZOOCORIA pelo ambiente (fezes principalmente).

42. 
a)ENXERTIA
b) possibilita a reprodução do vegetal sem fecundação e a formação do embrião.

c) é uma técnica em que se insere uma estaca  retirada de uma planta em outra enraizada de especie diferente. (geralmente realizada em plantas jovens)

43. o ramo vegetal a ser retirado deve apresentar gemas, em que há tecido meristemático. Essas células se aglomeram e, então, possibilitam a diferenciação e a formação de raízes.

44. realiza-se um corte na planta-mãe, expondo tecidos que permanecerão em contato com substrato úmido revestido por plástico. Assim que se inicia a formação de raízes, o ramo é destacado.

45. D






Fim!
Estude para a 2ª BIOavaliação!!
BIObjs - profe Lú