terça-feira, 17 de setembro de 2019

BIOconsiderações sobre o II Seminário sobre Autismo da Serra Gaúcha

Temos que aprender a dialogar mais sobre o assunto: família, profissionais da saúde e escola, precisam estar unidos, para uma melhor qualidade de vida!!! Noite de muitas aprendizagens com profissionais competentes e interessados em fazer um mundo melhor para todos!! Vamos construir mais pontes e derrubar mais muros!!! Mais inclusão, menos ignorância!!! BIObjs
De acordo com pesquisas recentes, o Transtorno do Espectro Autista (TEA) já afeta uma em cada 40 crianças. Trata-se de uma questão de saúde pública. O Autismo é uma condição do neurodesenvolvimento que ainda não tem cura e que atinge 4 vezes mais meninos do que meninas, estudos apontam cada vez mais para a predominância de fatores genéticos em relação às causas dessa patologia. Os sintomas tornam-se mais evidentes entre os doze e os dezoito meses de vida da criança e incluem prejuízos na comunicação, na interação social e a presença de comportamentos repetitivos. Entretanto, os primeiros sinais de autismo já podem ser observados a partir dos primeiros meses de idade.
O diagnóstico ainda é clínico e baseia-se apenas no comportamento, mas o grau de comprometimento de cada paciente pode variar consideravelmente. O fato de serem portadores de características tão particulares faz com que os indivíduos portadores de TEA necessitem de atenção multidisciplinar para avaliação e proposta terapêutica adequada. Além disso, é comum os autistas apresentarem outros quadros clínicos, o que faz com que o tratamento geralmente envolva médicos e terapeutas das mais diversas especialidades. Dentre estes, destacam-se os fonoaudiólogos, psicólogos, terapeutas ocupacionais, etc.
De acordo com o DSM-V-TR (sigla em Inglês para Manual de Diagnóstico e Estatístico para Transtornos Mentais), publicado em 2013 pela Associação Americana de Psiquiatria, o Transtorno do Espectro Autista passou a distinguir-se por níveis de gravidade (daí o termo espectro), como segue: Grau 1 - Leve (exigindo apoio); Grau 2 - Moderado (exigindo apoio substancial) e Grau 3 - Severo (exigindo apoio muito substancial). Apesar disso, percebem-se diferenças significativas entre pacientes diagnosticados com um mesmo grau de Autismo.



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Cleudete Piccoli e BIOlú 

Sempre...Em busca de mais conhecimento !!!


VALEU!!
BIObjs da BIOlú






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