Um vírus não trata-se de uma célula é apenas uma unidade infectante, em outras palavras, ele precisa de uma célula hospedeira para se multiplicar. Se isto não ocorrer, ele perde em pouco tempo a sua capacidade infectiva (possibilidade de transmissão).
Após se multiplicar dentro das células em um indivíduo, ele desenvolveu estratégias durante a evolução para a sua propagação, mas para que isto aconteça, existe a necessidade que existam novos indivíduos.
Portanto, uma população de vírus em um indivíduo não se propaga se não existir o contagio em um novo indivíduo.
Com este raciocínio, a estratégia de isolamento social, em relação ao Covid 19, é uma alternativa de grande eficiência para diminuir, ou mesmo eliminar o vírus de uma população humana.
Estando todos os indivíduos isolados, em poucos dias, os que estiverem contaminados devem expressar no corpo os efeitos do vírus e nestes devem ser feitos os testes que detectam o vírus. E os que comprovarem que são portadores do vírus devem ser completamente isolados. Caso necessitem de auxílio médico devem ser atendidos.
Nos dois casos, o organismo humano que sobreviver (claro na maior proporção), após menos de um mês não terão mais vírus e haverá interrupção na propagação do vírus, pois estes foram eliminados, com os próprios anticorpos dos indivíduos que se tornaram curados.
Desta maneira pelo isolamento efetivo, não havendo condições de propagação do Covid 19, em pouco tempo ele estará eliminado ou muito reduzido na população humana.
Entretanto é muito lógico, que o relaxamento do isolamento, eterniza e ainda pode agravar drasticamente o problema.
(texto do meu professor Aldo Dillon)
VALEU!
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