domingo, 28 de fevereiro de 2016

Prevenção deve priorizar a eliminação de focos do Aedes aegypti

Por que o nome Aedes aegypti?

O mosquito Aedes aegypti é originário do Egito, mas se espalhou pelo mundo através da África: primeiro da costa leste do continente para as Américas, depois da costa oeste para a Ásia. O vetor foi descrito cientificamente pela primeira vez em 1762, quando foi denominado Culex aegypti.



O mosquito A. aegypti se espalhou pelo mundo a partir da África, chegou a ser erradicado no Brasil, mas foi reintroduzido na década de 1960


É verdade que o mosquito Aedes aegypti já foi erradicado e depois reintroduzido no Brasil?

No início do século 20, o Aedes aegypti foi responsável pela transmissão da febre amarela urbana, o que impulsionou a criação de medidas para sua erradicação, que resultaram na eliminação do mosquito em 1955. No entanto, a erradicação não recobriu a totalidade do continente americano e o vetor permaneceu em áreas como Venezuela, sul dos Estados Unidos, Guianas e Suriname, além de toda a extensão insular que engloba Caribe e Cuba. A hipótese mais provável é de que tenha acontecido a chamada dispersão passiva dos vetores, através de deslocamentos humanos marítimos ou terrestres. No Brasil, o relaxamento das medidas de controle após a erradicação do vetor permitiu sua reintrodução no país no final da década de 1960. Hoje o mosquito é encontrado em todos os Estados brasileiros.





Que fatores influenciam a infestação pelo Aedes aegypti?
Aedes aegypti é um mosquito antropofílico, isto é, ele vive perto do homem. Por isso, sua presença é mais comum em áreas urbanas e a infestação é mais intensa em regiões com alta densidade populacional e, principalmente, de desocupação desordenada, onde as fêmeas têm mais oportunidades para alimentação e dispõem de mais locais para desovar. A infestação por Aedes aegypti é sempre mais intensa no verão, em função da elevação da temperatura e da intensificação de chuvas – fatores que propiciam a reprodução do mosquito. Para evitar esta situação, é preciso desenvolver medidas permanentes para o controle do mosquito, durante todo o ano, a partir de ações preventivas que objetivem a eliminação de focos do vetor. Essa ação depende sobretudo do empenho da população.

Há  relação entre infestação de dengue e áreas desmatadas?
Os maiores índices de infestação são registrados em bairros com alta densidade populacional e baixa cobertura vegetal, onde o mosquito encontra alvos para alimentação mais facilmente. Outro fator importante é a falta de infra-estrutura de algumas localidades. Sem fornecimento regular de água, os moradores precisam armazenar o suprimento em grandes recipientes que na maioria das vezes não recebem os cuidados necessários e acabam tornando-se focos do mosquito porque não são vedados completamente. Portanto, os esforços para o controle da proliferação do mosquito certamente estão relacionados a medidas do governo, mas sobretudo ao comprometimento da população.


A aegypti é mais facilmente encontrado em áreas urbanizadas e com pouca cobertura vegetal (imagem do filme O mundo Macro e Micro do Mosquito Aedes aegypti - para combatê-lo é preciso conhecê-lo


Quais os hábitos de vida do Aedes aegypti?

O Aedes aegypti é um mosquito doméstico, vive dentro ou ao redor de casa ou de outras construções frequentadas por humanos, como estabelecimentos comerciais e escolas, por exemplo. Ou seja, ele está sempre perto do homem e não se aventura às matas por exemplo. Tem hábitos preferencialmente diurnos e alimenta-se de sangue humano, sobretudo ao amanhecer e ao entardecer. Mas, como é oportunista, pode picar à noite, quando uma pessoa se aproxima muito do local onde o mosquito se esconde, como embaixo de móveis.



A reprodução do A. aegypti acontece em água limpa e parada, a partir da postura de ovos pela fêmea, que precisa de sangue para fecundar. Na imagem, a metamorfose da pupa em mosquito.


O mosquito teria, recentemente, mudado de comportamento?

Não. O Aedes aegypti não desenvolveu novos hábitos. É um mosquito doméstico, vive dentro de casa e perto do homem. Tem hábitos diurnos e alimenta-se de sangue humano, sobretudo ao amanhecer e ao entardecer. A reprodução acontece em água limpa e parada, a partir da postura de ovos pelas fêmeas. Os ovos são colocados em água limpa e parada e distribuídos por diversos criadouros – estratégia que garante a dispersão da espécie. Se a fêmea estiver infectada pelo vírus da dengue quando realizar a postura de ovos, há a possibilidade de as larvas já nascerem com o vírus – a chamada transmissão vertical.


Uma fêmea do A. aegypti pode dar origem a 1.500 mosquitos durante sua vida. Os ovos são distribuídos por diversos criadouros, estratégia que garante a dispersão e preservação da espécie. Na imagem, o A. aegypti em fase de pupa.



Quais os principais criadouros do Aedes aegypti?

Em pesquisas de campo realizadas recentemente, verificamos que os grandes reservatórios, como caixas d’água, galões e tonéis, são os criadouros mais produtivos do Aedes aegypti. Isso não significa que a população possa descuidar da atenção a pequenos reservatórios, como vasos de plantas, que comprovadamente atuam como criadouros. O alerta é para que os cuidados com os reservatórios de maior porte sejam redobrados, pois é neles que o mosquito seguramente encontra condições para se desenvolver de ovo a adulto. Em alguns bairos suburbanos, estes grandes criadouros produzem quase 70% do total de mosquitos adultos, ou seja, que podem nos picar e transmitir o vírus da dengue.


Grandes reservatórios, como caixas d'águas e tonéis, são os criadouros preferidos do mosquito. Pequenos recipientes, porém, como vasos de planta, também exigem cuidado. Acima, imagem de um criadouro com larvas.



Como o mosquito se reproduz?

O acasalamento do Aedes ageypti se dá dentro ou ao redor das habitações, geralmente nos três primeiros dias depois que o mosquito atinge a superfície do criadouro. Embora possa se alimentar com sangue antes da cópula, as fêmeas intensificam a voracidade pela hematofagia após a fecundação, quando precisam ingerir sangue para realizar o desenvolvimento completo dos ovos e maturação dos seus ovários. Normalmente as fêmeas engravidam três dias após a ingestão de sangue, passando então a procurar local para desovar.
A desova acontece em criadouros com água limpa e parada, onde os ovos depositados são aderidos às paredes do recipiente, bem próximo à superfície da água, porém não diretamente sobre o líquido. Uma fêmea pode dar origem a 1.500 mosquitos durante a sua vida. Os ovos são distribuídos por diversos criadouros – estratégia que garante a dispersão e preservação da espécie. Se a fêmea estiver infectada pelo vírus da dengue quando realizar a postura de ovos, há a possibilidade de as larvas já nascerem com o vírus – a chamada transmissão vertical.


Quantas pessoas um mosquito é capaz de infectar?
O vírus pode ser transmitido a quantas pessoas uma fêmea do Aedes aegypti  infectada possa picar.



Por que se só a fêmea pica?

A fêmea precisa de sangue para a produção de ovos. Tanto o macho quanto a fêmea se alimentam de substâncias que contêm açúcar (néctar, seiva, entre outros), mas como o macho não produz ovos, não necessita de sangue.


Quanto tempo um ovo leva para se transformar em um mosquito adulto capaz de infectar o homem?Este ciclo varia de acordo com condições climáticas, a disponibilidade de alimentos e a quantidade de larvas existentes no mesmo criadouro, uma vez que a competição de larvas por alimento em um mesmo criadouro com pouca água consiste em um obstáculo ao amadurecimento do inseto para a fase adulta. No Rio de Janeiro, esse processo é realizado geralmente em um período de oito a doze dias.

O ovo, que mede aproximadamente 1 mm de comprimento, é depositado pela fêmea do Aedes aegypti nas paredes internas dos criadouros, próximos à superfície da água. O desenvolvimento do embrião é concluído em 48 horas, em condições favoráveis de umidade e temperatura. Do desenvolvimento embrionário à eclosão, os ovos podem resistir a longos períodos de dessecação – até 450 dias em média. Este período varia segundo diversos critérios, como o clima: a resistência é menor em locais mais quentes e secos. A capacidade de resistência dos ovos de Aedes aegypti à dessecação por até 450 dias é um aspecto importante do ciclo de vida do mosquito, que demonstra a necessidade do combate continuado aos criadouros, em todas as estações do ano. Esta resistência permite que os ovos sejam transportados a grandes distâncias, em recipientes secos, tornando-se assim o principal meio de dispersão do inseto – dinâmica conhecida como dispersão passiva.

Depositados pelas fêmeas nas paredes internas dos criadouros, próximos à superfície da água, os ovos do A. aegypti podem resistir até 450 dias.

Usar calça comprida e meias pode colaborar para a prevenção à picada do mosquito?

Sim, porque o Aedes aegypti pica as pessoas preferencialmente nas pernas e nos pés. Ele tem rejeição à claridade e é atraído pelo calor, por isso teria preferência por tecidos escuros. No entanto, as picadas também podem ocorrer em outras partes do corpo, mesmo que a pessoa esteja protegida por roupas. O importante é eliminar os criadouros do mosquito, para que ele não circule.


fonte: Genilton Vieira/IOC - (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz). 


BIOinformações bem importantes para o nosso conhecimento!!!
Saia por aí  divulgando essas informações!!
Precisamos urgentemente eliminar esse mosquito!!

VALEU GALERA!!
BIObjs - PROFE LÚ



sábado, 27 de fevereiro de 2016

Alunos de escola pública produzem repelente caseiro contra a dengue no MS


CONFIRAM O VÍDEO COM UMA IDEIA BEM LEGAL PARA 
 COMBATER DO MOSQUITO AEDES


PARABÉNS PELA INICIATIVA!!


VALEU GALERA!!
BIObjs - PROFE LÚ


sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

Todos contra o Aedes

BIOconvocação:
 Vamos combater o Aedes aegypti , 
mosquita transmissora das doenças 
- dengue , Zika, chikungunya e febre amarela!! Faça a sua parte, 
não deixe água parada!! 
Elimine os criadouros do mosquito !! 
Somos mais fortes que este mosquito 
e juntos vamos vencer esta batalha!!










EQUIPE DE PROFESSORES DO COLÉGIO MURIALDO
NÓS FIZEMOS A DIFERENÇA NA EDUCAÇÃO
TENHO ORGULHO DE TRABALHAR NESTE COLÉGIO QUE APÓIA
 OS NOSSOS PROJETOS - JUNTOS SOMOS MAIS FORTES
VALEU GALERA!!
BIObjs - PROFE LÚ



terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

PLANTAS QUE FUNCIONAM COM REPELENTE NATURAIS DE INSETOS

Plantar uma semente, regá-la, introduzir terra e acompanhar seu crescimento. Todas essas são práticas que os amantes de plantas adoram realizar - muitas vezes as encaram até como terapia. No entanto, certas plantas atraem insetos, que podem inibir o próprio crescimento dos vegetais ou trazer transtornos por causa de sua grande concentração e reprodução.

Uma possível solução passa pelo uso de pesticidas e repelentes, se não fosse o fato de que eles são nocivos não só para as plantas, mas para a saúde humana, pois contêm substâncias tóxicas. A melhor opção, mais saudável e ecológica, é criar plantas que repelem insetos em seu jardim, principalmente em locais com grande incidência de insetos. 
Dê uma olhada:


Citronela 
 Opção é eficiente e mais sustentável que o uso de repelentes químicos

Citronela


Excelente repelente natural contra mosquitos, principalmente os borrachudos e os pernilongos. Caso seja combinada com outras duas plantas repelentes naturais, a erva do gato e a cascata gerânio, o efeito se torna mais potente ainda;


Lavanda

Além de ser uma planta que pode perfumar ambientes internos, devido ao seu cheiro adocicado, e decorá-los, por causa de sua beleza, a lavanda ajuda a espantar mosquitos;


Hortelã

Basta plantar várias em torno do seu jardim que as formigas não vão mais incomodar suas plantas. 


Crisântemo



Ajuda a manter baratas, percevejos, pulgas e carrapatos afastados;


Manjericão

O cheiro forte da planta afasta moscas e mosquitos;


Alecrim



Também repele os mosquitos e pode ajudar a manter gatos afastados de locais em que a presença deles seja indesejável, como numa caixa de areia destinada para o lazer de crianças. Basta colocar algumas folhas de alecrim no local - os gatos não gostam do cheiro.

fonte de consulta - http://www.ecycle.com.br/ e fotos retiradas da internet

VALEU!!!
BIObjs - PROFE LÚ

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

Zika vírus - últimas notícias


Exibindo

Notificação de casos pelo vírus Zika 
passa a ser obrigatória no Brasil

Ministério da Saúde adotou a medida em parceria com estados e municípios. A notificação das gestantes com suspeita da infecção pelo vírus deverá ser imediata. Estão sendo distribuídos 250 mil testes PCR para o diagnóstico do vírus Zika, de um total de 500 mil

A partir desta quinta-feira (18), a notificação dos casos suspeitos de Zika será obrigatória para todos os estados do país. A medida foi publicada no Diário Oficial da União por meio da portaria 204, de 17 de fevereiro de 2016. A mudança significa que todos os casos suspeitos de Zika deverão ser comunicados pelos médicos, profissionais de saúde ou responsáveis pelos estabelecimentos de saúde, públicos ou privados, às autoridades de saúde, semanalmente. Nos casos de gestantes com suspeita de infecção pelo vírus ou de óbito suspeito, a notificação será imediata, ou seja, deverá ser feita em até 24 horas.

De acordo com o ministro da Saúde, Marcelo Castro, o Zika não existia no Brasil, assim como não existia nenhuma regra no mundo sobre a doença. “A notificação do vírus Zika passa a ser obrigatória no Brasil porque agora temos testes que nos permitem dar com segurança o diagnóstico do vírus. Ou seja, hoje, caso haja alguma dúvida por parte do médico, ele pode requerer o exame para constatar se o paciente está de fato com Zika”, destacou o ministro da Saúde, durante Reunião Bilateral Brasil-EUA, Fortalecimento da Cooperação para a Resposta à Epidemia do Vírus Zika, que acontece nesta quinta-feira (18) em Brasília.

A mudança na notificação é resultado de uma análise criteriosa dos métodos de acompanhamento do vírus Zika no Brasil. Até então, a doença era monitorada por meio do sistema de vigilância sentinela para prestar apoio às medidas de prevenção à doença. Cabe ressaltar que o Zika é uma doença nova no Brasil, tendo sido identificada pela primeira vez em maio de 2015 e, como qualquer outra nova doença identificada, necessita de estudos e reavaliações periódicas.

A medida foi tomada em parceria com estados e municípios, além de especialistas de instituições de pesquisa e estudo brasileiros. Os profissionais de saúde de todo o Brasil já estão sendo orientados da nova medida por meio dos diversos canais de comunicação de rotina, como videoconferências, e-mails, ofícios e contatos diretos.


COOPERAÇÃO COM EUA -

Na Reunião Bilateral Brasil-EUA, Fortalecimento da Cooperação para a Resposta à Epidemia do Vírus Zika, o ministro Marcelo Castro e a Embaixadora dos EUA no Brasil, Liliana Ayalde intensificarão a cooperação entre os países para o desenvolvimento de pesquisas para diagnóstico, controle, vacina e tratamento contra o vírus Zika.

“Os EUA e o Brasil têm um papel fundamental na busca de uma resposta para enfrentar o surto do vírus Zika. As doenças infecciosas não respeitam fronteiras. Nossos esforços conjuntos e ações estratégicas podem produzir resultados que vão beneficiar a todos”, ressaltou a Embaixadora Liliana Ayalde.

O ministro da Saúde destacou as ações que já estão em andamento entre os dois países, como “a parceria firmada com a Universidade do Texas, para o desenvolvimento da vacina com o vírus Zika. Também estão no Brasil, no estado da Paraíba, 15 pesquisadores do CDC juntamente com nossos técnicos do Ministério da Saúde, para fazer exatamente essa correlação entre o vírus Zika e a microcefalia”, informou o ministro Marcelo Castro.

A Reunião Bilateral Brasil-EUA, Fortalecimento da Cooperação para a Resposta à Epidemia do Vírus Zika, acontece em Brasília entre os dias 18 e 19 na Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS). A ideia é que, no final do encontro, as autoridades de ambos os países elaborem um plano de trabalho geral com cronograma de atividades definido em relação às ações de resposta à epidemia do vírus Zika e associação com a microcefalia.

TESTE (PCR) - O Ministério da Saúde vai distribuir 500 mil testes para realizar o diagnóstico de PCR (biologia molecular) para o vírus Zika. As primeiras 250 mil unidades serão entregues, em fevereiro, inicialmente para 27 laboratórios, sendo quatro de referência e 23 Laboratórios Centrais de Saúde Pública (LACEN). A previsão é que os outros 250 mil testes estejam disponíveis a partir do segundo semestre.

Com a distribuição,os laboratórios públicos ampliarão em 20 vezes a capacidade dos exames, passando de mil para 20 mil diagnósticos mensais. O Ministério da Saúde vai investir na aquisição dos produtos R$ 6 milhões.

O Teste PCR realizado para diagnóstico do vírus Zika vai estar disponível para todas as gestantes com suspeita da doença, óbitos suspeitos e pacientes internados com manifestação neurológica em Unidades Sentinelas, com suspeita de infecção viral prévia (zika, dengue e chikungunya). A testagem vai ser realizada por meio de amostras de sangue, soro e em casos de nascidos mortos por vísceras.


A coleta das amostras vai ser realizada no primeiro atendimento realizado nas UPAS, UBSs e Hospitais da rede SUS. Após coleta, essas unidades encaminham o material para analise nos LACEN, Laboratórios de Referência Estadual ou para os LRN, Laboratório de Referência Nacional. Os LRN são responsáveis por realizar o teste nos casos de natimortos e/ou quando o estado não tem um LACEN capacitado para realizar o teste PCR em tempo real.

O Ministério da Saúde já encaminhou, até o dia 16 de fevereiro, 200 mil reações para a realização do teste para diagnóstico do vírus Zika no SUS. Dos 27 laboratórios, 21 já receberam as primeiras reações. Os restantes ainda estão em processo de capacitação para realizar o procedimento. Os laboratórios já capacitados receberam oito mil reações.



COOPERAÇÃO –

O Ministério da Saúde, em parceria com o governo da Paraíba e o Centro de Controle e Prevenção de Doenças Transmissíveis (CDC) dos Estados Unidos, iniciou nesta semana um estudo de caso controle de microcefalia relacionada ao vírus Zika no Brasil. A pesquisa contará com a participação de 17 técnicos do CDC, nove do Ministério da Saúde, além de técnicos do governo da Paraíba. O objetivo da pesquisa é estimar a proporção de recém-nascidos com microcefalia associada ao Zika, além do risco da infecção pelo vírus.

O anúncio foi feito pelo ministro, Marcelo Castro, durante reunião nesta terça-feira (16) com 24 embaixadores dos estados membros da União Europeia, em Brasília, para apresentar as medidas adotadas pelo Brasil ao enfrentamento ao mosquito Aedes. Na ocasião, o embaixador da União Europeia, João Cravinho, informou ao ministro sobre a abertura de uma linha de crédito para pesquisa no valor de 10 milhões de euros para estudos sobre Zika. Todas as instituições do mundo poderão participar do edital que deve ser lançado no dia 15 de março.

Na semana passada, o ministro anunciou o primeiro acordo internacional para desenvolvimento de vacina contra o vírus Zika. A pesquisa será realizada conjuntamente pelo governo brasileiro e a Universidade do Texas Medical Branch dos Estados Unidos. Para isso, será disponibilizado pelo governo brasileiro US$ 1,9 milhão nos próximos cinco anos.

De acordo com o cronograma de trabalho, a previsão é de desenvolvimento do produto em dois anos. A parceria no Brasil para desenvolvimento da vacina será com o Instituto Evandro Chagas (IEC), órgão vinculado ao Ministério da Saúde.

FONTE - http://portalsaude.saude.gov.br/


VALEU!!
BIObjs - PROFE LÚ

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

Mãe cria grupo para falar sobre Microcefalia


Mãe de jovens com microcefalia usou o WhatsApp para ajudar outras mães

Viviane Lima, de 35 anos, vive em Manaus e é mãe de duas adolescentes com microcefalia. Desde que decidiu contar sua história no Facebook, foi procurada por mulheres de todo o Brasil para dar conselhos e dicas de estímulo às crianças. Agora, reúne mais de 150 mães em um grupo de WhatsApp.

A microcefalia, que pode ser causada por problemas genéticos ou infecções que atingem os bebês ainda na gravidez, é uma má-formação do cérebro que dificulta o desenvolvimento do órgão.

Por causa disso, a criança pode ter desde problemas cognitivos, passando por deficiências visuais, motoras e auditivas, ou desenvolver transtornos ou síndromes mais sérias.

Confira o vídeo:



Valeu!!
BIObjs - Profe Lú

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

Início do ano letivo 2016

olá galerinhaaaaaa!!

 As férias acabaram!! 
Vamos colocar o nosso cérebro pra ferver neste ano de 2016!!


Temos tantas BIOatividades legais  que o ano irá passar voando, portanto não fique comendo mosca, abrace as oportunidades e siga em direção aos seus objetivos!!
Conte comigo sempre!! BIObjs

...e lembre-se de providenciar todo o material para as aulas!!!


......e vai começar tudo de novo!!!



Valeu!!
BIObjs - profe Lú